sábado, 25 de abril de 2009

NÃO DEIXEMOS DE CONGREGAR-NOS

Um pastor de uma congregação da zona rural foi visitar um membro que há vários domingos não comparecia aos cultos. Depois da leitura bíblica e da oração, o pastor fez sentir ao membro a falta que ele estava fazendo na casa de Deus, pois seu lugar estava vazio.
O homem respondeu que para ser um cristão fervoroso, não precisava de estar em contato com os irmãos e que seria crente mesmo em casa.
Então o pastor contou àquele membro o seguinte fato: “Quando eu vinha para sua casa passei por uma chácara, onde há muitas árvores frutíferas, carregadas de lindos e deliciosos frutos. E eu pude então observar que as árvores que ficam para dentro da cerca estão cobertas de folhas e copiosos frutos pendurados em seus galhos, ao passo que as que ficam do lado de fora do cercado, estão secas, quase sem frutos e sem folhas. É que os meninos peraltas impiedosamente surram aqueles árvores, de modo que só se vê um ou outro fruto nas pontas dos galhos que ficam fora do alcance das varadas vibradas pelos meninos.”
É na congregação dos fiéis, em contato com os meios da graça e com os outros cristãos que podemos experimentar mais de perto os benefícios da comunidade dos santos. Os que ficam de fora são mais facilmente atingidos pelos dardos inflamados do inimigo de nossas almas.
É por este motivo que o autor da carta aos Hebreus nos admoesta: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia de aproxima” (Hb. 10.25) E o salmista diz: “Eu amo, Senhor, a habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assiste” (Sl. 26.8). “Uma coisa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo” (Sl. 27.4)
Se você pouco participa dos nossos cultos, pense seriamente sobre isto!
Inf. Concórdia/Sp

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